“A Unimed procurou um parceiro que tivesse expertise em desenvolvimento de aplicativos”
Quando a gente começa esse desenvolvimento de aplicativo,
você não tem noção do tamanho do projeto e do que te espera. Nós tínhamos uma necessidade
e uma vontade de migrar os nossos negócios, ou parte dos nossos negócios, e nosso relacionamento com os clientes
para uma plataforma digital e móvel, então isso foi nosso primeiro desejo e desafio, e hoje eu digo que o que
tem feito com que a coisa funcione, com que a gente esteja tendo sucesso nisso, é o envolvimento de todas as equipes.
A Unimed procurou um parceiro que pudesse ajudar a gente nessa
parte técnica e que tivesse expertise em desenvolvimento de aplicativos, chegamos até a Visionnaire, e eu acho
que esse envolvimento e comprometimento das equipes, tanto da Unimed quanto da Visionnaire, e o conhecimento técnico
também, têm ajudado e feito com que a gente consiga colocar no mercado uma plataforma realmente parruda.
A ideia é que ele continue sendo evoluído, e,
de acordo com as necessidades que a gente for percebendo no sistema Unimed, que a gente consiga cada vez mais ter funcionalidades
tanto para os nossos clientes como cooperados. Então eu acho que esse envolvimento e comprometimento das equipes têm
sido bem importante ter sucesso até aqui.
A gente não se preocupou em fazer um mero aplicativo,
nós nos preocupamos em ter uma plataforma que possibilite cada vez mais eu ir plugando funcionalidades ali, e, como
eu quero atender várias Unimeds ao mesmo tempo sem ter que fazer vários aplicativos, então foi criada,
inclusive, toda uma plataforma de configuração. A gente chamou de prateleira: cada Unimed pode escolher ali,
dentro de uma prateleira de funcionalidades, o que ela quer que apareça para o aplicativo do beneficiário dela,
então, mesmo usando a mesma plataforma e o mesmo aplicativo, uma Unimed do estado pode ter algumas funcionalidades
disponíveis para o seu beneficiário, e outra Unimed pode ter outras funcionalidades disponíveis, então
essa flexibilidade toda foi possível pela forma como foi desenvolvido, pela forma como foi pensado: já foi pensado
para ser algo estruturado, algo que pudesse
Eu acho que são dois desafios. Um desafio mais TI, que
é: uma vez que o aplicativo está pronto, ele não existe sozinho. O que realmente importa são os
dados, então a equipe de TI da federação desenvolveu as integrações com os dados para todas
as Unimeds, praticamente, do Estado. Com exceção de Londrina e Maringá, para todas as demais, o desenvolvimento
foi feito aqui, e isso é um desafio. Nós temos dois sistemas que são utilizados pela maioria das Unimeds
e nós tivemos que fazer essa integração toda. Todos os dados que eram necessários para que as
funcionalidades do aplicativo fizessem sentido, desde dados de cartão, dados de guia médico, de utilização
dos beneficiários, os status de como estão as liberações que eles solicitaram, tudo isso são
informações que estão nos bancos de dados e que a gente integrou, então eu considero esse um desafio
grande. E o outro desafio é a mudança de processos que é necessária para que você comece
a trabalhar com aquelas funcionalidades que nós pensamos para os aplicativos, por exemplo, se eu tenho agora no aplicativo
a possibilidade de fazer liberação de guias por foto (o beneficiário pode mandar uma foto e eu vou liberar),
o nosso back office tem que estar preparado para isso, para verificar que está chegando guia, para liberar essas guias,
então isso também tem sido uma mudança em vários processos internos para que a gente possa disponibilizar
para o nosso usuário final, para nosso beneficiário, aquela funcionalidade. Isso vai ser sempre um desafio.
Os processos atuais, eles já têm que ser pensados
assim, os que já existem, e os que vão passar a existir já têm que ser pensados para o mobile,
e a tendência é, conforme ele vai tendo possibilidade de fazer uma interação com a Unimed via aplicativo,
cada vez mais vai querer isso, então hoje ele não tem nada, e o grau de exigência, eu diria que é
até mais baixo, embora já exista um monte de aplicativos por aí no mercado, e as pessoas já estão
se habituando a fazer as coisas via aplicativos, mas quando eles estiverem com nosso aplicativo a tendência é
cada vez mais ele queria ter menos interação via telefone ou presencial, ele vai querer pelo aplicativo, e nós
temos que pensar nos nossos processos assim. Esse é um desafio grande mesmo para a gente, também uma mudança
de paradigma.
A Visionnaire tem sido justamente isso nesse projeto, um parceiro
de tecnologia para nós, então não é apenas uma empresa que foi contratada para fazer aquilo, mas
tem tido um envolvimento grande no projeto, um comprometimento para fazer com que as coisas saiam no prazo que a gente estipulou
com a qualidade que a gente estipulou e, principalmente, trazendo para a gente soluções de tecnologia que nós
precisamos para esse projeto e que não são expertise da Unimed, então a Visionnaire entra com isso, com
propostas de soluções de tecnologia para a gente viabilizar esse projeto, então tem sido uma parceria
muito boa, a gente tem conseguido esse envolvimento, esse comprometimento da Visionnaire para a gente conseguir chegar nesse
resultado.